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Este microbook é uma resenha crítica da obra: A vida é curta demais pra viver o mínimo das coisas
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-85-422-2497-9
Editora: Planeta
Daqui a cem anos, não poderemos ouvir as músicas que ouvimos hoje ou caminhar nos lugares que tanto amamos. As pessoas que conhecemos não estarão disponíveis, o livro favorito não existirá e as séries e filmes desaparecerão. O amor que dedicamos às pessoas partirá com o vento.
Depois que nascemos, só há uma certeza na vida, que é se despedir dela. Só que, se pensarmos muito no fim, não conseguiremos viver o processo. Por isso, viva o hoje. Desfrute o agora. Não viver com o medo de dar errado é pior do que morrer. Tenha coragem. Viva intensamente. Assuma os riscos.
O medo só nos afasta da vida. O que é seu está no mundo, na experiência de vida. Seja para amar, seja para recolher o amor, é preciso coragem. É com ela que lutamos e também que aceitamos quando não vale a pena tentar. Ela nos acompanha na instabilidade, na solidão e na busca por viver intensamente.
“Medo” é uma palavra assustadora. Ele nos deixa distantes da vida. Também nos mantém longe do que amamos e de uma vida realmente intensa. É comum querer se voltar para dentro de si e procurar um espaço interno para reorganizar suas prioridades. Ficar nesse lugar seguro realmente ajuda a evitar frustrações.
É aí onde nos curamos. No entanto, quando nos acostumamos a ficar nesse lugar, evitamos qualquer possibilidade de decepção. Criamos o hábito de não tentar. Não há o risco de frustração, mas também não há vida. O medo se alimenta das pequenas coisas que escolhemos evitar. Dias ruins sempre existirão.
Quando vivemos, criamos expectativas. Isso é normal. A questão é o que faremos com isso. A frustração não é algo que deve anular a nossa existência. Às vezes, as coisas dão errado mesmo. A questão é que estar vivo é estar vulnerável. Podemos perder o medo ou, ao menos, lutar para viver com ele mesmo.
Tudo depende de como reagimos ao que recebemos. Se alguém lhe fez mal ou lhe frustrou, é a forma que você lida com isso que definirá sua vida. Não é sobre o que fizeram com você. As nossas dores, decepções, traições e mágoas tomam uma proporção maior do que deveriam quando não conseguimos aceitá-las.
A dor só vai embora quando a deixamos cicatrizar. Se a suprimimos, ela criará raízes, doerá e trará medo. Será um impedimento para desfrutar a vida. O que o outro lhe dá não é sobre você. Não é culpa sua. As marcas podem fazer você crescer e servir como um filtro de seleção. Ou podem criar raízes.
Não se machuque por uma pessoa que sequer merece a sua entrega. Não é perda, e sim, livramento. Ainda que alguém lhe cause uma ferida no coração, você não precisa abri-la. No entanto, dói mesmo. Uma etapa da cura é doer, faz parte. Sentimos até o que vai embora, seja uma gripe, seja uma saudade.
Às vezes, precisamos nos dar um tempo. Chega a hora de parar e se recolher. A mente procura uma trégua e o coração quer desacelerar. Autocuidado inclui saber bem qual é o próprio limite e parar de vez em quando. Existem partes da jornada em que é melhor seguir com uma marcha mais lenta.
Talvez você precise maneirar as curvas. A vida pode estar lhe dizendo para respeitar o seu tempo. A ansiedade nos faz pensar em inúmeras coisas e entrar em um ciclo de preocupações, mas precisamos relaxar também. Diminua a rotação. Observe tudo o que já fez. Veja quantos desafios venceu.
Repare na força que a vida exigiu para que você chegasse aonde chegou. Pode ser a hora de descansar e ir com menos pressa. Se amanhã não se cumprir o que você queria hoje, talvez aconteça na semana que vem. Todas as grandes coisas dependem de tempo. Então, não pense muito. Apenas relaxe.
É difícil ver o nosso próprio valor quando estamos em um lugar que não valoriza a nossa presença. Há lugares que marcam nossas lembranças porque nos sentimos mal quando estávamos neles. Não é preciso sentir rancor das pessoas que estavam lá, basta confiar em sua memória.
Use-a para saber que o que lhe causaram é algo que só se faz uma vez. As lembranças estão lá para fazer com que não se repita. Não acumule más relações, que já passaram do prazo de validade. Para que as coisas fluam, a gente precisa abrir espaço e deixar o tempo seguir seu curso.
Você pode desculpar as pessoas que lhe fizeram mal, se for preciso. Mas, o mais importante, é se perdoar. Quando fazemos isso, abrimos mão da culpa pela relação não ter dado certo. Escolher envolve romper ciclos e se desfazer de laços que não servem mais. Os fins servem para nos recomeçar.
Há casos em que precisamos decidir entre partir e ficar. Ao abrir mão do amor do outro, temos que cuidar para não perder o amor que cultivamos por nós mesmos. Vamos lidar com esse tipo de dilema várias vezes na vida. Muitas vezes, sabemos qual é a resposta certa, mas ainda assim falta coragem.
Isso acontece porque escolher dá medo. Nunca sabemos o que acontecerá e como nos sentiremos ao escolher seguir sozinho e deixar alguém que não nos merece para trás. Enfrentamos a incerteza e ficamos inseguros. O que você pode usar para se apegar são suas próprias conquistas.
Pense nas vezes em que precisou vencer um desafio mais alto do que um término. Olhe para a força que teve. Talvez você tenha se frustrado porque presumiu que os outros seriam sensíveis, transparentes e sinceros. No entanto, não dá para exigir isso. As pessoas só são capazes de dar aquilo que elas têm.
Sobre despedidas
Já passamos da metade do microbook e o autor conta como as despedidas quase nunca são confortáveis. Pode ser que você esteja com alguém que não lhe mereça, mas que, ainda assim, o ama. Na hora de se despedir, sentirá o desconforto de dizê-lo a alguém que gostaria que você permanecesse.
Sabemos quando é hora de se despedir. Não é algo que acontece de repente. Descobrimos isso nos gestos, na falta de diálogo e na ausência de cuidado. É algo que se sente. Às vezes, caímos na tentação de deixar para a semana que vem ou aguardar o momento certo. Acontece que ele não chega nunca.
É uma ilusão presumir que se despedir será algo confortável. Ainda que seja uma despedida leve, não é algo fácil. É possível dizer adeus às pessoas, mas não aos sentimentos. Eles ficam e se transformam em memórias, hábitos ou qualquer outra coisa que usamos para dar um outro significado.
Enquanto não nos abrirmos para o risco da decepção, não conseguiremos viver. Nunca pisaremos de fato na relação. É comum se trancar dentro de si por medo da decepção ou recuar por temer a mágoa ou a rejeição. Entre o risco de dar errado e a dor de não viver o que queremos, a primeira opção é a melhor.
Não dá também para ser completamente inflexível. As pessoas erram, isso é natural. Precisamos ser flexíveis o suficiente para saber que a relação terá algumas decepções, e isso faz parte. O que conta é a forma que o outro reagirá. Veja se ele se importa com o estrago que fez ou se seus sentimentos são irrelevantes.
Não há vida para quem não se abre à possibilidade de decepção. Relacionar-se é se arriscar, ser vulnerável tem consequências e só entendemos isso quando vivemos. O que queremos receber nem sempre é o que vamos receber. Mas o amor vale o risco.
O autor conta alguns fatos sobre relacionamentos que ele gostaria de saber antes dos 30:
O relacionamento pode não ser o que esperávamos. Também pode superar nossas expectativas com folga. O problema começa quando não nos permitimos nem gostar de alguém. Flertar e se relacionar são coisas que demandam energia. Podemos, simplesmente, cair na armadilha da preguiça e deixar para lá.
Você é a pessoa mais importante da sua vida. É consigo que ficará até o fim. Os outros podem ir embora, mas você estará sempre acompanhado de si. A questão é que não faz sentido aceitar alguém que lhe ame menos do que você se ama. Todos os dias, você está na presença de você mesmo, ainda que acompanhado dos outros.
Portanto, ame-se e cuide-se. Se não o fizer, ninguém o fará. O medo só serve para distanciar-lhe das possibilidades. Só que só dá para viver experiências incríveis quando nos abrimos para elas. Tente. É uma chance e pode trazer muitas coisas boas.
Você pode amar uma pessoa sem precisar dela. Esse é o melhor dos casos, porque a única razão para se relacionar com o outro é o amor. Não há dependência. Amar não é algo que prende. É um sentimento fluido, que traz liberdade para que você escolha ficar porque quer, não porque precisa.
A sensação de sentir vontade de amar é especial. É quando reconhecemos que merecemos o melhor e acreditamos que a vida nos abençoará com alguém que é capaz de nos fazer sorrir. Esse é o sentimento que devemos buscar. Veja a força dos seus passos e acredite em si.
Cultive a crença de que você chegará aonde quer e não pense que quedas e tropeços lhe impedirão de chegar aonde quer. Eles não vão, porque pessoas boas vencem sempre. Você conseguirá, a vida vai mostrar isso. Você talvez não se ame tanto quanto gostaria. Mas, ao menos, não ame quem não lhe ama.
Talvez você não enxergue o quão importante é hoje. Há momentos em que perdemos a mão e ignoramos nossa própria força. No entanto, ela está aí. Quando você pensou em desistir, foi ela quem trouxe motivação para continuar.
No momento em que pensou que não merecia o melhor, foi ela que lhe guiou a porta de saída das relações ruins. Até podemos pensar que somos insignificantes, mas sempre há alguém que lembra de nós com carinho. Às vezes, as pessoas lhe admiram por alguma ação que você teve e sequer se recorde.
Deixamos um legado nas pequenas coisas. Você influencia por onde passa e sua essência impacta a vida dos outros, ainda que não perceba. Reconheça a sua força e lembre de quanto amor você merece. Você sempre significa muito. Não se esqueça disso.
A vida é curta demais pra viver o mínimo das coisas explora, com linguagem poética, as dificuldades emocionais da vida afetiva. O livro traz uma visão otimista sobre términos, paixões não correspondidas, amor, decepções e recomeço.
É comum viver altos e baixos nos relacionamentos. Por isso, há a ansiedade da rejeição e do flerte. Em “como acalmar sua mente”, Chris Bailey dá dicas para encontrar um estilo de vida mais sereno e menos hiperestimulante. Veja no 12 min!
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Iandê Albuquerque é cronista e influenciador digital. Fala sobre saúde mental, autocuidado, motivação e amor próprio no... (Leia mais)
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